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sexta-feira, 10 de março de 2017

Talvez você queira um intermediário

Eu bem me lembro de pessoas dizendo que comprar smartphone era um absurdo e nem faz tanto tempo assim. Lá pra 2011, uma pessoa que comprasse um smartphone e pagasse R$1.500,00 normalmente seria julgada, pois seria gasto demais para algo desnecessário. Esse pensamento mudou radicalmente, hoje todos veem no smartphone um item cotidiano e indispensável.

Mediante isso, a escalada de preço de tops de linha foi dramática aqui no Brasil. De caros aparelhos que custavam R$1.500,00, vimos o mercado ser segmentado entre aparelhos de entrada, médios e tops de linha e os preços dos tops de linha dispararem para preços ridículos, como o Xperia Z5 Premium e seus modestos R$5.000,00. Certo, o Brasil é um país complicado, mas por sorte o mercado vai se reinventando e empresas conseguem enxergar lacunas que elas possam preencher no mercado e houve uma evolução disso nos últimos anos, também.

Vamos fazer uma breve recapitulação. Quando já tínhamos aparelhos bem caros, custando mais de R$2.000,00, a Motorola, à época controlada pelo Google, lançou o Moto G, por apenas R$650,00 você levava pra casa um aparelho funcional, que atendia bastantes necessidades e que não te faria passar raiva com travamentos, algo ligeiramente comum naquele momento da evolução dos smartphones. A investida foi muito bem sucedida e abriu o precedente para que mais empresas entrassem nesse embalo, a Motorola lançou a segunda geração do Moto G e trouxe consigo a Asus e seu Zenfone 5, que vinha como uma alternativa pelo mesmo preço. Havia sido aberta aqui a corrida para se desenvolver intermediários.

Houveram batidas de cabeça desde então? Sim, houveram, mas hoje estamos próximos de atingir a plenitude, com as fabricantes investindo em um novo segmento, chamado de "Intermediários Premium" e na minha modesta opinião, o smartphone da família brasileira.

Tudo isso está sendo possível por conta de um maior engajamento das fabricantes de processadores, que vem criando kits de CPU e GPU muito competentes, de baixo consumo enérgico e com arquiteturas mais simples, ou seja, a atenção não está apenas voltada para o topo, ainda que essa corrida esteja bastante acirrada. Tomando o propulsor disso como exemplo, hoje o Moto G é um intermediário e conta com sua versão Plus, com extras muito interessantes, porém há uma categoria um pouco acima e que assim pode ser considerada por conta de um detalhe importante: O conjunto não é necessariamente intermediário.

Vamos falar dos dias de hoje e explanar um pouco sobre as opções de "intermediários premium" que temos vendidos aqui:


Asus Zenfone 3

Existem variantes desse aparelho, porém vou chamar a atenção para as versões principais, vendidas aqui e no exterior, que tem 5,5 polegadas de tela, ainda que tenham diferenças entre si. Há dois modelos principais, um com 64 GB de armazenamento e 4GB de memória ram e outro com 32 GB de armazenamento e 3 GB de memória ram. Fato é que qualquer uma das variantes que você comprar, vai te deixar feliz. O que o diferencia de um Moto G, pro exemplo? O resto dos componentes. O Zenfone 3 sempre terá um bonito corpo de vidro com aro de metal, câmera muito boa com estabilização ótica de imagem e vem equipado com um chipset que merece aplausos e já explicarei o porquê, o Snapdragon 625. Junte isso às características peculiares descritas anteriormente e tenha um excelente equipamento nas mãos.

Moto Z Play

Esse aparelho é extremamente interessante. Deixando de lado o preço oficial ligeiramente exagerado em seu lançamento, as primeiras análises que mostravam as diferenças entre a versão Play e a versão regular, dividiram opiniões. Se cabe a minha pessoal aqui, você será muito mais feliz com a versão Play do que a versão regular vendida aqui no Brasil. Além de preço mais acessível, no varejo agora ele pode ser encontrado por volta de R$1.500,00, características não são perdidas em relação ao Moto Z. Sei que o Moto Z possui um processador mais parrudo e mais memória Ram, porém a grande maior parte da população não tem uso que atualmente justifique a diferença de hardware. Tirando alguns segundos de vantagem na abertura de jogos e eventuais renderizações e edições de vídeo, o uso cotidiano em ambos é praticamente idêntico e ambos contam com o acesso aos módulos, que talvez tenham sido a grande inovação dos últimos anos no ramo dos smartphones. Além da diferença de preço, não deva haver celular no Brasil com melhor bateria do que o Moto Z Play, mesmo que você faça uso intenso ele deve aguentar um dia todo. O motor que move essa belezinha é um Snapdragon 625, 3 GB de Ram, armazenamento interno de 32 GB, expansíveis via Micro SD.

Galaxy A5 2017

A linha A foi criada pela Samsung com a proposta de declaradamente criar uma linha de intermediários com design mais sofisticado. Acompanhando as tendências de mercado, essa ideia sempre foi confirmada, todas as gerações tiveram design muito elogiado, mas deixavam algumas pontas soltas que poderiam ser alvos de críticas. A versão 2017 destoa dessa tendência. Não se iluda achando que ele terá desempenho de top, para isso há a limitação do chipset e da GPU, porém o design é competente, algo que já foi criticado anteriormente. O design talvez seja o melhor da categoria, junte ao fator construção a certificação IP68, que da garantia para que o aparelho possa ser molhado e sofrer eventuais imersões (garantindo até as fotos no dia de piscina). O cérebro desse aparelho não é um Snapdragon, o que garante algumas peculiaridades muito interessantes! O Exynos é normalmente mais eficiente energeticamente do que os Snapdragon, portanto o A5 vai ter uma autonomia parecida com a do Moto Z Play, ainda que tenha 510 Mah a menos no seu tanque. Temos 3 GB de Ram para ajudar no multi tarefa e o conjunto de câmeras com o software Samsung, que garantem experiência levemente acima da média para essa categoria, capturando fotos decentes mesmo em condições de baixa luminosidade e luz artificial.

Todos os aparelhos acima citados possuem características que até pouco tempo atrás eram exclusivas de aparelhos considerados top de linha, como sensor de impressão digitais e telas de alta resolução, todos eles tem display Full HD em painéis Amoled, que por seu alto contraste no sol e por mostrar cores mais vívidas, vêm se mostrando os mais adequados para dispositivos móveis.

Na minha modesta opinião, o Zenfone 3 é hoje o aparelho que está mais atrás, uma vez que a Asus "apenas" oferta um bom custo benefício, enquanto o Moto Z Play possuí acesso a módulos e o Galaxy A5 trás proteção contra água e poeira, além de alguns extras relacionados à software (não necessariamente positivos, mas tem gente que gosta), entretanto pensando apenas em performance, talvez seja o melhor deles, o que nos leva a concluir que são ofertas muito boas, e esses diferenciais devam ser o que vai nortear a compra de quem se interessar.

Ao comprar um aparelho desse, você pode esquecer dependência de tomadas, ou ainda fazer contas no seu orçamento mensal para pagar as parcelas do aparelho, ou ainda juntar dinheiro por menos tempo e ainda assim terá um ótimo equipamento. Talvez, você que no passado comprou aparelhos top de linha, seja o público desses smartphones, não é mesmo?

Preços e data de lançamento no Brasil do Moto G 5 e 5 Plus são divulgados



Um dos mais populares smartphones no Brasil, que agora é lançado em duas versões, está agora com preço e data de lançamento. As versões regular e Plus do Moto G 5.

Conforme pode ser visto aqui, a quinta geração vem com novos atrativos e um design mais sofisticado, além da variante Plus conter um hardware muito bom, que deve entregar performance similar à do Moto Z Play e Galaxy A5 2017, que têm preços oficiais bem maiores.

A versão regular do Moto G 5 custará R$ 999,00, enquanto a versão Plus sairá por R$1.499,00, o que é bem animador, já que grandes lojas do varejo praticam preços menores e consideravelmente menores em algumas promoções. Outra coisa bacana de se observar é que não houve aumento dos preços praticados nos lançamentos da quarta geração, ainda que os materiais empregados no lançamento de agora sejam de maior qualidade.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Moto G5 e Moto G5 Plus - A continuidade de um legado


Apesar da mudança de controle da Motorola e de uma série de especulações, principalmente no ano passado sobre o fim da linha Moto G, a Motorola/Lenovo continua a lançar aparelhos da linha que tem se tornado cada vez mais consolidada em mercados emergentes, como o Brasil.

O lançamento recente nos impede de ter a informação de quanto as versões custarão no Brasil, porém seus preços anunciados em dólar e euro e a política da Motorola para posicionar o Moto G no Brasil nos deixam bem animados.

Nos EUA será vendida apenas a versão Plus, que conta com um display full HD, 1080x1920 de 5,2", processador Snpadragon 625, já presente em muitos aparelhos medianos lançados em 2016, porém em um corpo de metal, uma proporção de corpo pra tela muito mais ajustada, que da a impressão de um aparelho mais bonito e bem acabado. A memória interna também é muito boa, 32 GB, o que exige você pagar bem caro em um iPhone para ter isso, por exemplo, porém no Moto G você ainda pode adicionar um cartão Micro SD para aumentar ainda mais. Outro grande destaque vai pra memória Ram, 3GB que vai garantir um aparelho perfeito para uso cotidiano e decente para tarefas mais pesadas. A bateria tem tamanho muito bom, de 3000 Mah e conta com carregamento rápido. O sensor de impressões digitais foi mantido, garantido maior conforto para desbloquear o aparelho, além de mais segurança. A câmera, apesar de não termos muitas demonstrações práticas até então, pelo menos em número promete e muito, afinal a câmera principal entrega um sensor de 13 megapixels, com abertura f1.7 que grava até em 4k.



A versão regular, o Moto G, conta com display de 5", também full HD, porém as configurações são mais modestas. O processador é um Snpadragon 430, consideravelmente mais fraco que o da versão plus, a quantidade de Ram é de 3 megapixels o que irá garantir bom uso cotidiano para tarefas mais leves. O armazenamento base é 16 megapixels, a câmera tem 13 megapixels, porém com abertura f2.0, ou seja, mais modesta que da versão plus, porém o corpo de metal e o sensor de impressão digital também está presente nessa versão, dando todos os benefícios já comentados.

A expectativa agora é ver conferir o preço das versões no Brasil e apostar que a Lenovo vigia e entende o nosso mercado. São aparelhos muito bons e que se vierem no preço certo irão com certeza se posicionar como as melhores opções nas suas respectivas faixas de preço, talvez ao lado dos Zenfone 3 que têm ampla gama para atender a várias faixas de renda também. Assim que o preço for anunciado para o Brasil, comentaremos aqui, então fiquem de olho.

LG G6 a bola dentro da LG


E foi na Mobile World Congress que a LG demonstrou seu novo carro chefe, que vai carregar o título de flagship da empresa em 2017. Trata-se do LG G6, que vem pra tentar limpar a barra do G5, o aparelho modular que não ficou muito popular.

O LG G6 é um excelente aparelho, com especificações muito boas e parrudas, que fazem com que hoje ele se coloque como um dos principais aparelhos do mundo. O cérebro dele é um Snapdragon 821, 4 GB de ram, sensor de impressões digitais na parte traseira, uma câmera traseira de 13 Megapixels que com certeza é muito boa, já que a LG sempre se posiciona entre as principais câmeras em smartphone todos os anos, uma bateria de 3300 mah, não removível e o grande destaque, na minha modesta opinião, que é a certificação IP68, que garante resistência integral a resíduos sólidos e líquidos, ou seja, água e poeira.

Outro grande destaque do G6 é seu display de 1440 x 2880 na proporção de 18:9 e 5,7", o que torna a tela mais esticada no sentido vertical e da um charme especial pro aparelho, que tem sua frente praticamente toda coberta pela tela, e o deixa com praticamente o mesmo tamanho de um iPhone 7 plus, que possui tela menor.

Ainda não há informações sobre o preço e a disponibilidade do LG G6 no Brasil, nem sua sua versão anunciada será a que chegará em terras tupiniquins, já que a versão do G5 que tivemos por aqui era uma versão SE, fiquem ligados aqui no blog para maiores novidades nesse sentido.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

7 motivos pelos quais não viro usuário iPhone


Celebrando a sétima versão do dispositivo da Apple, que acabou mudando o jogo de dispositivos mobile e inclusive a forma como vivemos, decidi fazer um post explicando porque eu não viro usuário do iPhone. Obviamente que é uma opinião pessoal e que passa longe de ser algo absoluto, porém acredito que muitos vão se identificar. Vamos lá?

Motivo 1: Cabo Lightining


A primeira razão não carece de muitas explicações, porém eu jamais deixaria algo tão relevante assim de fora. Há uns anos atrás, até mesmo fones de ouvido para celulares não tinham um padrão. Se você tivesse um celular da LG, você não poderia aproveitar o fone dele caso comprasse um celular da Sony, que teria um conector totalmente diferente. A Apple faz isso com o iPhone, mas com seu carregador e essa medida faz cada vez menos sentido, uma vez que até os MacBooks estão usando a conexão USB tipo C. Além do mais, o cabo que a Apple vende tem qualidade duvidosa. Não é muito difícil ver esses cabos remendados ou até mesmo sem funcionamento e comprar um novo lhe custa valores muito maior do que por um cabo Micro USB ou Tipo C.


Motivo 2: Sem Carga Rápida


Em pleno 2016 nós temos um smartphone de alto custo que não possuí suporte a carga rápida e ele é o iPhone 7 (e sua variante plus). Parece algo pouco relevante, mas não é, o surgimento dessa tecnologia fez com que ela se tornasse item fundamental quando se gasta suas economias em um novo gadget e por qualquer razão que seja, a Apple não se preocupou em incrementar isso na nona versão do seu smartphone. Sim, o iPhone 7 é a nona versão do aparelho da maçã e ainda assim, não conta com algo comum já há um tempo no mundo Android.

Motivo 3: Não posso manipular minhas mídias da forma que quero


O famoso "Rolo da Câmera" do iPhone não me desce. Eu tinha um iPhone 6 e dado dia decidi enviar para um grupo de amigos no WhatsApp alguns videos que eu tinha no meu computador. Conectei o aparelho via iTunes (disso eu não reclamo mais, sério), passei os videos para meu aparelho e ao tentar enviar os videos pros grupos, vi que não era possível, que eu só poderia mandar coisas do "Rolo da Câmera".



Motivo 4: Customização


Cliché demais, porém muito relevante. Algumas pessoas simplesmente são instáveis e não suportam o mesmo design naquilo que usa no dia a dia, nicho o qual eu me incluo. Se você tem um iPhone, vai ter que se contentar com no máximo mudar o papel de parede. Recentemente foi incrementado também aumentar ou diminuir o tamanho dos ícones, porém a identidade visual do iOS jamais poderá ser alterada, não oferecendo uma nova experiencia caso você enjoe, algo que particularmente me incomoda muito.

Motivo 5: Google


Meio enigmático o titulo do motivo, pois se eu colocasse "falta de suporte do Google" eu estaria redondamente equivocado. O iPhone tem suporte do Google sim, inclusive houve lançamento da nova versão do Gboard, que nada mais é do que o já tradicional teclado do Google para Android com alguns extras, primeiramente no iOS. Porém no Google tudo é muito mais simplificado, pois é integrado ao sistema. Várias informações fornecidas por aplicações nativas do iPhone vem de outro lugar que não o Google, portanto você até pode verificar informações com o Google manda, porém terá que buscar essa informação, ela não será apresentada automaticamente, como acontece no Android e por motivos óbvios. O que ocorre é, assim como para mim, mutas pessoas dão preferência a ter essa integração vinda da gigante das buscas, algo que sem duvida alguma me faz muita falta ao usar um iPhone.


Motivo 6: Updates controlados


A Apple da a impressão de que lança os iPhones com o que há de mais moderno no mundo, processadores velozes, tela bonita, ótimo design. Mas será que é o máximo que a maior empresa do mundo pode entregar? Vou ser honesto e dizer que nas duas ultimas versões, tive a sensação de que houve muito mais dedicação da Apple para montar o iPhone do que de costume, porém, o histórico me faz pensar se a Apple não poderia empregar muito mais tecnologia em seus lançamentos. O iPhone 6 é um ótimo exemplo disso. Lançado em um momento onde as câmeras de selfie começavam a ganhar muito destaque, inclusive forçando lançamento de aparelhos intermediários com câmeras com grande quantidade de Mega Pixels, enquanto isso o iPhone 6, que em sua versão básica custa US$649,00 trouxe uma modesta câmera de 2 Mega Pixels que, apesar de boa qualidade não acompanhava as tendencias do momento e isso é algo que me incomoda bastante.

Motivo 7: Sensação que tenho um aparelho emprestado


Esse dúvida alguma é o principalmente motivo que me impede ter um iPhone. De tudo que poderia citar para seguir fiel ao Android, nada é mais relevante que o sentimento de estar com um celular emprestado. A falta de concorrência dentro do mesmo ecossistema faz com que a Apple faça o aparelho da forma como ela acha que o usuário quer, sem variações. Um bom exemplo para entender como essa questão é diferente no mundo Android é o Galaxy S6, que não agradou consumidores que viam na Samsung uma empresa que os houvia, retirando a proteção contra água e poeira, além do suporte a cartões micro SD e fez uma redução no tamanho da bateria apenas por motivos estéticos. A reação não foi positiva e sétima versão do carro chefe da marca teve tudo isso novamente, coisas que a Apple não costuma fazer.

Telas que demoram a aumentar, câmeras de resolução baixa, telas de resolução baixa, tudo isso são coisas que o usuário do iPhone acostuma, mas fica feliz quando tardiamente melhora, o que mostra que a empresa lança o que ela quer e não o que os consumidores querem e precisam. No uso cotidiano isso não é muito relevante, mas deve ser algo imprescindível quando falamos do aparelho celular mais caro do mundo.

Concluo afirmando que o iPhone é e deverá ser por um bom tempo um dos destaques do mundo, sendo inclusive o celular ideal para muitas pessoas, porém esses pontos realmente me incomodam e incomodarão quem se identificar com eles. Isso também não quer dizer que aparelhos Android não tenham problemas, mas não tem esses problemas que citei no iPhone, quando são considerados topo de linha das marcas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O Primeiro Smartphone a Ter o Android 7.0

Sempre que pensamos em novas versões do Android, pensamos em um aparelho Nexus, certo? Ocorre que o Google admitiu que o primeiro aparelho a oferecer a versão Nougat do Android, 7.0 em número de versão, é o Smartphone LG V20.

A linha V da LG é direcionada a um seguimento de luxo. É um pouco controverso imaginar isso, primeiramente porque precisamos pensar em smartphone como um item que seja de fato de luxo. O segundo ponto é pensar em um aparelho da LG, que apesar de ser uma marca conhecida mundialmente, não parece cativar esse tipo de desejo no público.

Prova maior do argumento acima citado é que a versão anterior, o V10 pouco vendeu. Versão do sistema parece ser um diferencial para aquisição, sempre vemos isso sendo debatido em alguns fóruns, onde velocidade do update, bem como a garantia dele ocorrer pesa na hora da aquisição. Na prática vemos pouco disso, afinal a Samsung segue líder de vendas no mercado e, se ela já demora para atualizar seus tops de linha, o que vem atrás então sequer tem atualização garantida.

Voltando ao V20, é bem improvável vermos ele por aqui, caso vejamos, será por aquelas cifras de doer os olhos, apenas de admirar. Ainda não lançado oficialmente, o que se espera é que ele contenha um Snapdragon 820, 4GB de Ram, um display Quad HD (1440x2560) de 5,5", 64 GB de armazenamento por padrão, com suporte a expansão via Micro SD de até 256 GB. Atrás há a câmera de lente dupla, com 21 Mega Pixels e uma câmera frontal de 8 Mega Pixels, com tecnologia similar ao que se ve no G5. Talvez o grande trunfo da LG seja a bateria de 4000mAh, que deverá dar longevidade de um dia e meio de uso.

Como pode ser visto, tudo é muito similar o G5, exceção feita aos módulos, que até então parecem não ser um fator de relevância, de fato. Até porque a LG encarou módulos de uma forma bem menos prática do que fez a Lenovo, com o Moto Z, mas isso é assunto para outro post.

E aí, o que esperam do V20? Acham que o lançamento faz sentido?

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Guia de Compras Segundo Semestre

As áreas de marketing das principais fabricantes das empresas estimam que o brasileiro troque de smartphone a cada um ano e mês, aproximadamente. Tendo isso em vista, nada melhor que um guia de compras, certo? Vou elaborar o guia de compras par ao segundo semestre, pra você que está afim de ter um aparelho melhor, vou por a descrição do que esperar do aparelho. Vamos lá?



Caso você queira o melhor em performance disponível no Brasil, o site cissamagazine.com.br oferecesse aparelhos a preços muito bons, principalmente para quem quer e pode pagar a vista. Encabeçando a nossa lista temos:

Galaxy S7 Edge: https://www.cissamagazine.com.br/smartphone-samsung-galaxy-s7-edge-g935f-32gb-4g-preto

Sem duvidas o até então melhor Android disponível no Brasil e encontrado no referido site a um excelente preço, principalmente se comparado com as lojas oficiais da Samsung, onde ele atinge absurdos R$4.200,00.
O aparelho oferece tudo para quem quer tudo. Com excelente tela, desempenho de ponta, o que pode ser talvez a melhor câmera presente em um smartphone. Além disso a Samsung atendeu aos apelos dos consumidores e abandonou um pouco da obsessão pela Apple, engrossando essa versão do seu topo de linha com mais bateria e devolvendo a resistência a água e poeira, certificada pela IP67, além da volta do slot para cartões de memória.

Apple Iphone 6S: https://www.cissamagazine.com.br/smartphone-apple-iphone-6s-16gb-cinza-espacial

Sim, eu sei que o foco é Android, mas por mais que a Apple tente por nossos rins em um espeto, ela ainda trás seu topo de linha para cá, afinal é o único smartphone que ela tem. E se o consumidor é adepto da estabilidade do iOS, encontrar o iPhone "barato" não pode ser ignorado como boa opção de compra. No site indicado, você encontra o até então, melhor iPhone por um preço um pouco abaixo do que a Apple vende oficialmente. O 6S é sem duvidas um ótimo aparelho, o smartphone mais rápido do mundo, deixando Androids comendo poeira, mesmo tendo sido lançados depois. A câmera, apesar de ligeiramente inferior a dos melhores Androids não deixa a desejar e o já tão aclamado eco sistema da Apple estará sua disposição. Em geral o ponto bem negativo vai para os míseros 16GB de armazenamento.



LG G5 SE: https://www.cissamagazine.com.br/smartphone-lg-g5-se-h840-desbloqueado-prata

Apesar de ter cara de topo de linha, mas não ser exatamente um topo de linha no conjunto de processamento e memória, o LG G5 SE não se torna uma opção ruim, muito pelo contrário. Com todo o restante sendo exatamente idêntico ao LG G5, você terá, por aproximadamente R$1.000,00 a menos um aparelho com ótima tela, a melhor LCD disponível no mercado, o que é um alento para quem não gosta das cores super saturadas das telas AMOLED, suporte para cartão micro SD, mesmo tendo 32GB de memória, excelente conjunto de câmeras, principalmente a traseira, que na verdade oferece duas lentes para poder captar os momentos da melhor forma possível, além de ser legal ter a novidade do smartphone modular. Por mais que não seja o G5 de fato e isso soe como falta de respeito ao consumidor brasileiro, a faixa de preço dele oferece a possibilidade de você ter um aparelho muito competente, sem ter suas economias tão drenadas.

Samsung Galaxy S6 Edge https://www.cissamagazine.com.br/smartphone-samsung-galaxy-s6-edge-g925i-32gb-dourado

Já que eu citei o LG G5 SE, não poderia deixar de fora um top de linha da geração anterior, que tenha preço similar ao mesmo e não deixe a desejar em desempenho, nada melhor que o Galaxy S6 Edge. Tivemos nele a estreia de um design que se assemelha a um smartphones sem bordas (que acaba sendo bem mais estético que usual), um ótimo conjunto de câmeras, além de um excelente
desempenho. Em relação ao G5 SE, o S6 Edge ganha sem dúvidas em performance e tem uma tela Amoled, para quem prefere esse tipo de tecnologia. Continua sendo uma ótima opção, principalmente nesse preço.

Asus Zenfone 2 http://loja.asus.com.br/asus-zenfone-2-32gb-prata-ag-1-4-1005192.html


O top de linha do ano passado da Asus é um celular competente, principalmente pelo preço o qual ele é vendido. Por conta da chegada do Zenfone 3, já está um pouco difícil encontrá-lo em estoque, porém a própria loja da Asus ainda o vende e em um preço em que, para o que ele oferece, continua sendo uma boa opção. Não que os 4GB de Ram seja de fato um diferencial, já que a qualidade do chip de memória usado nesse aparelho tem frequência baixa, porém continua sendo bom. Apesar de não ser espetacular ele possui um bom conjunto de câmeras e, por mais que haja dificuldades de alguns desenvolvedores lidarem com a arquitetura X86 do processador do Zenfone 2, ele continua tendo potencia boa, não chega a ser um Snapdragon 810, ou ainda o processador embarcado no Galaxy S6, porém é muito competente pra faixa de preço a qual ele se situa.

Moto G4 Plus http://www.americanas.com.br/produto/127115104/smartphone-moto-g-4-plus-dual-chip-android-6.0-tela-5.5-32gb-camera-16mp-preto?opn=YSMESP&loja=02&&WT.srch=1&epar=bp_pl_00_go_pla_tel_smartphone_todas_geral_apostas&gclid=Cj0KEQjw6O-9BRDjhYXH2bOb8Z4BEiQAWRduk753H5rGP-SbGpKfgSXmnNe3vYZTKM2khbt8hzu4MtIaAlve8P8HAQ



O já tradicional intermediário da Motorola, a um bom custo benefício evoluiu. Ele não é exatamente o Moto G que surgiu alguns anos atrás, sequer está abaixo dos R$1.000,00 (o que é interessante, pois criamos alguns tabus com preço). Por mais que essa seja a variante mais parruda do Moto G4, pois existem versões com hardware inferior e consequentemente mais baratas, o Moto G4 Plus se destaca por oferecer muita tecnologia. Ele tem um processador intermediário, 2GB de memória Ram, uma câmera muito boa para um intermediário, além de oferecer um sensor de impressões digitais bem rápido, preciso e que aumenta e muito a segurança, além da comodidade para desbloquear o aparelho. Ele rivaliza com aparelhos de anos anteriores, lançados como top de linha e que estão tendo seus preços derrubados, porém o suporte da Lenovo quanto a updates faz com que ele seja uma ótima opção na faixa de preço.



Galaxy A5 2016 http://www.americanas.com.br/produto/125415699/smartphone-samsung-galaxy-a5-2016-dual-chip-android-5.1-tela-5.2-16gb-4g-camera-13mp-rose?opn=YSMESP&loja=02&&WT.srch=1&epar=bp_pl_00_go_tel_smartphone_todas_geral_gmv&gclid=Cj0KEQjw6O-9BRDjhYXH2bOb8Z4BEiQAWRduk9PEjeV9dBcmNRcr6lGO6UUhCkAvoq9cyzYsqKdqWkUaAvka8P8HAQ

O Galaxy A5 é sim uma opção. Ele é uma versão reduzida dos top de linha da Samsung e expõe um problema sério, que é o quanto a interface da Samsung, a Touchwiz sobrecarrega a fluidez do sistema quando se utiliza um processador intermediário, no caso do Brasil uma versão de baixo custo do processador Exynos, produzido pela própria Samsung, que faz com que o uso se torne um pouco menos "legal" que em interfaces menos carregadas. Porém ele tem seus bons predicados. A tela do A5 é superior à concorrência de mesmo preço, sua câmera principal também é excelente, e sua câmera para selfies tem uma angulação que a torna muito mais usual que do Moto G4 Plus ou do Vibe A7010, sua construção é muito mais elegante e passa um ar maior de celular bem construído, o que é fator de escolha para alguns consumidores, além é claro do sensor de impressões digitais. A estrela o A5 brilha mesmo na bateria. A Touchwiz, dentre todos os problemas, possui um ótimo gerenciador de bateria, que faz com que consiga-se mais de 7 horas de tela com A5, podendo este ser um diferencial na sua escolha.

Lenovo Vibe A 7010 


Não há links para compra, pois na data de publicação desse guia o mesmo não se encontrava disponível nem na loja da Lenovo, nem nas grandes redes do varejo, porém ele não poderia ficar ausente. Pouco mais acessível que o Moto G4 Plus, apesar de ter desempenho ligeiramente inferior, ele acaba oferecendo uma experiência muito similar a do Moto G4 Plus. É uma situação engraçada, principalmente se considerarmos que a Motorola agora é da Lenovo e eles acabam competindo entre si. Mas falando um pouco dele, ele tem uma tela full HD de qualidade decente, bom conjunto de câmeras para a faixa de preço, um bom sensor de impressões digitais, que lhes servirá como descrito no G4 Plus e um diferencial, ao meu ver não tem importante, porém um diferencial. Ótima qualidade nas suas caixas de som externo, que conta com a tecnologia Dobly Atmos.



Moto G3 Turbo  http://www.pontofrio.com.br/TelefoneseCelulares/Smartphones/Android/Smartphone-Moto-G-3-Geracao-Turbo-XT1556-Branco-com-16GB-Tela-de-5-Dual-Chip-Android-5-1-4G-Camera-13MP-Processador-Octa-Core-e-RAM-de-2GB-6476186.html?utm_source=zoom&utm_medium=comparadorpreco&utm_campaign=Telefones---Celulares_Android-&utm_content=6476186&cm_mmc=zoom_XML-_-TELE-_-Comparador-_-6476186

Com uma construção consistente, 2GB de Ram e um processador mais potente, o Moto G3 é uma alternativa real ao Moto G4, ou até mesmo ao Moto G4 Plus. Apesar de ter câmeras não tão boas e não ter o sensor de impressões digitais do G4 Plus, sua construção, resistente a água e protegida pela certificação IPX8, além de um design diferente que levará a decisão para uma questão mais pessoal, ele não deixa de ser uma opção, principalmente a julgar que seu preço não passa dos R$1.000,00 na maior parte das grandes redes de varejo brasileiras. Em geral, não há muito a acrescentar, a a interface pouco customizada e o processador de performance similar, faz com que a experiência de uso seja muito parecida com seu irmão mais novo, custando menos, o que inclusive tirou o Moto G4 desse meu guia.


LG K10 http://www.americanas.com.br/produto/125768030/smartphone-lg-k10-dual-chip-android-6-tela-5.3-16gb-4g-camera-13mp-tv-digital-dourado?epar=ZOOM&s_term=YYNKZU&opn=YYNKZU

Colocando mais um aparelho na lista, o elegante LG K10 inaugura as sugestões mais baratas. Encontrado por apenas R$710,99 nas lojas Americanas, na data de publicação dessa matéria. Por mais que ele use um Snapdragon 410 e tenha apenas 1,5GB de Ram, o K10 vai atender a pessoas que não ligam muito pra performance, pois não instalam jogos, por exemplo, mas que fazem questão de tirar uma boa foto para o Instagram. O conjunto de câmeras do K10 faz um excelente trabalho para um aparelho nesse preço.




Xiaomi Redmi 2 Pro http://www.americanas.com.br/produto/124522548/smartphone-xiaomi-redmi-2-pro-android-dual-chip-4g-tela-hd-4-7-camera-8mp-16gb-cinza?opn=YSMESP&loja=02&&WT.srch=1&epar=bp_pl_00_go_tel_smartphone_todas_geral_gmv&gclid=Cj0KEQjw6O-9BRDjhYXH2bOb8Z4BEiQAWRduk0d2ZvmVhTHL45Irv4M-XglP8QSgADfTO9T9pYKFJ64aAil98P8HAQ

A estrela mais brilhante dessa constelação. Assim eu esperava apresentar o Redmi 2 Pro para vocês, porém a Xiaomi se decepcionou com o mercado brasileiro, repassou as vendas para o varejo e o preço subiu de R$100,00 a R$150.00. O Redmi 2 Pro possui uma interface muito bonita, que funciona impressionantemente bem com o Snapdragon 410. A versão Pro possuí 2GB de Ram, fazendo o aparelho responder impressionantemente bem a transições e aberturas simultâneas de aplicativos. A câmera principal, de 8 Mpx é boa, a de selfie não é muito boa, porém é dentro da média para aparelhos dessa faixa de preço. Já sabemos que a Xiaomi não pretende ficar no Brasil por muito tempo, porém pelo menos até a publicação desse guia, ela está presente em solo tupiniquim e oferecendo um ótimo aparelho.

Vibe K5 https://www.cissamagazine.com.br/smartphone-lenovo-vibe-k5-a6020-desbloqueado-grafite

Serei mais inflamado ao falar do K5. Para quem quer pagar entre R$500,00 e R$800,00, não há opção melhor. Equipado com um Snapdragon 415, que já o coloca ligeiramente em vantagem contra a maior parte dos smartphones nessa faixa de preço, que utilizam em geral o 410, além de 2GB de Ram, você encontra o K5 com 16GB de armazenamento, porém com suporte a cartão Micro SD, uma tela full HD (isso mesmo, Full HD!), bateria de 2750 Mah, o que é outro destaque para a faixa de preço. A tecnologia Dobly Atmos está presente no aparelho, mesmo os auto falantes estão presentes na parte traseira. A construção do K5 é em alumínio! Isso mesmo, alumínio! Um aparelho que custa menos de R$800,00 e que reúne tantos bons recursos assim. É exatamente o que esperamos das marcas chinesas, porém até o momento apenas praticada pela Lenovo.

Existem aparelhos que são mais baratos, porém como não é intenção do redator desse guia irritar usuários, não serão aqui postados, pois não apresentam desempenho minimamente satisfatório, tanto em fluidez, como em conjunto de câmeras, qualidade de tela e etc. Não foram incluídos no guia aparelhos da marca Sony, que recentemente anunciou que irá encerrar as operações de smartphone no Brasil.

O guia está elaborado do mais caro para o mais barato e inclui aparelhos que, por testar, julguei mais adequados dentro das faixas de preço, portanto existe a possibilidade de vocês encontrarem outros aparelhos que lhes atenda e que não esteja nesse guia. Também sugiro sempre a compra pela internet, porém, procure ir a uma loja fisica dar uma mexida no aparelho para ver se ele realmente é o que melhor atenderá suas necessidades.